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FATOS, CAUSOS PITORESCOS E PROSOPOPEIAS DO MEIO EVANGÉLICO

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

A ORIGEM DO STROGONOFF DE FRANGO NOS EVENTOS DA IPB

Como relatamos na postagem anterior sobre a origem da feijoADA na IPB, também "descobrimos" nos "anuais" ou anais da IPB que o STROGONOFF também tem origem em 1859 quando da chegada do Rev. Rev. Ashbell Simonton Rédua no BR, a rmã Ada autora da FeijADA, em um dos almoços da SAF ofereceu ao Rev. Simonton um prato de feijoADA, mas o Rev. Simonton ao ver que o prato era composto de pertences de boi e porco, agradeceu dizendo que era uma refeição muito pesada para seu habito alimentar, e perguntou se a irmã Ada tinha galinha e leite em sua casa, tendo uma resposta afirmativa da irmã, disse ele a ela, desfie a galinha ou corte em cubos, com o leite bata até ficar pastoso, misture e sirva, e todos que estavam no almoço gostaram do prato, e perguntando ao Rev. Simonton sobre como se chamava este prato, ele respondeu: "bem! digamos que é um prato STRONG (forte) e OFF (leve), e a irmã Ada disse a todos que o nome do prato era STROGONOFF. Por este motivo é que em todas festas da SAF e da Igreja na IPB é servido FeijoADA ou STROGONOFF

A ORIGEM DA FEIJOADA NOS ALMOÇOS DA IPB

Pesquisando os "anuais" ou anais da IPB descobri a origem de dois pratos tradicionais nos eventos da IPB, principalmente promovido pela SAF. A famosa FEIJOADA que muitos pensão ter origem nos alimentos dos escravos que faziam com as sobras dos seus senhores, mas na realidade tem origem em 1859 quando da chegada do Rev. Rev. Ashbell Simonton Rédua no BR, uma irmã por nome de Ada fazia um feijão preto muito gostoso com pertences de boi e porco, todas da SAF e igreja sempre pediam a irmã para fazer o delicioso feijão nos almoços promovidos pela SAF, e diziam "o feijão da irma Ada é uma delicia" e repetiam sempre "o feijão da irma Ada é uma delicia", e de tanto comer e repetir o feijão de Ada, terminou sendo o feijãoADA, se tornando a famosa feijoADA.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

IVAN GÉLICO HUMILDE MEMBRO

IVAN GÉLICO é um “humilde” membro de uma das igrejas no Grande Recife, por questão ética não revelarei qual, mas pela estória você provavelmente vai identificar, quem sabe é a que você faz parte. Ivan Gélico estava indignado com o pastor e membros da igreja, na sua ótica o cristianismo vivido pelos mesmos estava distorcido do pregado por Cristo. Ele resolveu se candidatar a diácono com o propósito de “consertar” o que estava errado, mas logo viu que diácono não manda em nada, então resolveu ser presbítero, também percebendo que presbítero tem pouco ou nenhum “poder”, pois é subordinado ao pastor, decidiu então ser pastor, pois “manda” em todos, após refletir por um momento exclamou – “Eu quero ser é Deus, quem sabe as pessoas obedeçam a Ele”. ATENÇÃO – Qualquer semelhança nesta estória com você ou a igreja que você participa é mera coincidência.

domingo, 24 de abril de 2011

Pastor Presbiteriano recebe "passe livre" de seu Presbiterio

No futebol é costumeiro dar passe livre, vender e emprestar jogador de uma agremiação esportiva, mas em um grupo religioso, no mínimo é curioso.
Por uma questão ética não revelarei os nomes, mas um Presbitério em Pernambuco emprestou um pastor para outro presbitério, sem os devidos tramites de transferência. O propósito foi de "experiência" para ver se o pastor e a igreja se adaptavam a nova "modalidade" O pastor gostou da igreja e a igreja também do pastor, até o elegeu pastor efetivo, mas os presbitérios parecem que ainda não chegaram a um acordo do "valor" do passe, pois o referido pastor apesar de ter sido eleito pela igreja, ainda não foi homologado e empossado na nova agremiação.
Se a nova modalidade der certo, vai ter presbitérios estipulando "passes" para seus pastores, e a maioria talvez dando "passe" livre. ha ha ha ha ha

sábado, 28 de agosto de 2010

CAVAQUINHO QUE FOI DISCIPLINADO DA IGREJA PRESITERIANA

Essa aconteceu comigo em 1979 no meu 1ª ano de seminário quando designado pela IPB Candeias em Jaboatão na qual era membro e diácono para trabalhar na Congregação em Suape na cidade vizinha do Cabo de Santo Agostinho. Congregação hoje igreja, a qual tivemos o privilégio de organizar no ano de 1983 com 58 membros comungantes, 67 não comungantes e, com todas sociedades domesticas organizadas, 5 presbíteros e 3 diáconos. Em um dos finais de semana ao chegar na localidade fui procurado por um recém convertido há 6 meses, o irmão Pedro que antes tinha uma vida devassa, mas ao se decidir tornou-se um assíduo congregado da igreja, o qual estava sendo discipulado para ser batizado e fazer sua publica profissão de fé. O irmão Pedro dizia ser musico e tocar cavaquinho, uma irmã da igreja teve uma ideia de fazer uma arrecadação e comprar um cavaquinho para o irmão Pedro acompanha os cânticos na igreja, assim acontecendo, não sei se o irmão Pedro sabia musica e que tocava cavaquinho, mas que fazia sucesso sim, pois diz o ditado “Na terá de cego quem tem um olho é rei”. Neste final de semana ao chegar na comunidade o irmão Pedro se queixou do irmão GUT (Severino Conrado), meu “auxiliar”, nativo e residente em Suape, o qual depois veio a ser um dos Presbítero da igreja, me disse o irmão Pedro que o irmão GUT havia suspendido o cavaquinho por 30 dias dos trabalhos da igreja, estranhei e perguntei por que, o mesmo não quis ou não soube me responder, mas percebi que algo tinha acontecido. No domingo como de costume me reunia com a liderança que esta preparando para organização da igreja, indaguei ao irmão GUT o que havia acontecido, respondendo-me ele “O irmão Pedro foi visto na “florentina”, rua de prostituição, conduzindo o cavaquinho da igreja, o irmão Pedro ainda não é membro da igreja, mas o cavaquinho é da igreja, por este motivo suspendi o cavaquinho por 30 dias dos trabalhos da igreja”, Fiquei sem saber o que fazer, mas não tive outra alternativa a não ser manter o cavaquinho disciplinado por 30 dias. O irmão Pedro se desgarrou da igreja e do evangelho, mas o cavaquinho após 5 anos foi restaurado. Quer saber como ficou o cavaquinho durante estes 5 anos, como foi restaurado e o que aconteceu com ele? Espere a próxima postagem

ROUPA DE JOVEM É BATIZADA POR PASTOR PRESBITERIANO.

Essa ouvi da boca do próprio em uma reunião com 200 pessoas, o pastor da igreja contou que quando recém formado pastoreava uma pequena igreja e, sendo pressionado pelos presbíteros para visitar uma família composta da mãe e 3 filhos, pois queriam serem batizados mas impossibilitado de irem a igreja, todos tinham tuberculose ativa (contagiosa). O pastor tinha medo de doenças e, só em pensar já adoecia, os presbíteros o pressionavam para batizá-los na residência, mais ele resistia dizendo que tinha que se preparar espiritualmente. Um certo domingo os presbíteros “carregaram” o pastor a contra gosto, no caminho o pastor foi orando sem parar, pois se “pelava” de medo de doenças. Ao chegar na casa da irmã foi logo dizendo, - "Vamos logo fazer estes batismos pois estou me cocando todo e necessito ir para casa me preparar para o culto a noite. Chamando a irmã e seus 3 filhos para batizá-los, foi surpreendido, um dos filhos não estava, isto significava que ele teria que voltar outro dia para batizar o ausente. O pastor chamou a irmã e perguntou se ela tinha uma roupa do jovem, solicitando que pega-se, os presbíteros não entenderam, mas não interferiram esperando ver o que o pastor iria fazer. Quando a irmã chegou com a roupa do filho, solicitou que ela seus dois filhos presentes e a roupa do ausente se aproximassem e, batizou todos inclusive a roupa. O mais incrível neste fato é que tanto a irmã e os 3 filhos, além de se tornarem membros da igreja e fieis até hoje, ficaram curados da tuberculose e testemunham do fato para Glória de Deus, mas o pastor infelizmente não ficou curado de sua “alergia” do medo e até hoje quando quanto sente medo bota pra se coçar e despela todo, tendo que tirar sua roupa durante o período de convalescença. Não revelo os nomes por não ter autorização, mas este fato é notório, foi noticiado em jornal evangélico a nível nacional. O fato é polemico mas o resultado é indiscutível, pois além dos 4 aceitarem a Cristo foram curados, podendo afirmarmos “contra fatos não há argumentos”.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

TOMARA QUE CAIA

Nos anos sessenta surgiu a moda feminina do “Tomar que caia”, um vestido sem alça e que deixava as costas nua. As mulheres da sociedade que visitavam uma igreja evangélica, em alguns casos eram até proibida de entrarem na igreja, na IPB Central em Natal no RN, as mulheres visitantes que chegavam com este vestido era oferecidos chale feitos em crochê para cobrir as costas. Quando surgiu a moda houve uma discussão na SAF da IPB Central de Natal sobre qual procedimento adotar, permitir entrar no Templo ou proibir, foi quando uma sócia deu a idéia do chale de crochê, foi a Sr. Gemima Benevides (minha saudosa mãe), hoje na Gloria com Cristo. O Presbítero Josebias Pereira dos Santos (89ª), meu pai, hoje na IPB em Candeias no Jaboatão dos Guararapes PE, transmitiu a idéias ao pastor da igreja, Rev. Eudes Coelho, o qual apresentou ao Conselho da igreja, que aprovou a proposta. Os Diáconos na entrada do templo ofereciam o chale as senhoras que chegavam com o “Tomara que caia” e elas ficavam contente e agradecidas, pois os mesmos feitos em crochê eram bonitos, e assim foi solucionado este impasse sem maiores transtornos.